Reflexões de uma jornalista em upgrade perdida em terras romano-portuguesas (e bacalhoeiras!)
sexta-feira, agosto 22, 2008
Ahoj Brno!
Para quem quiser saber mais sobre o projeto: http://dialogues.dsdialog.org
segunda-feira, agosto 04, 2008
Ela =)
Esvaziou. Mas terminou, enfim.
Passou rápido por mim.
Sim?
Agora, é o fim.
terça-feira, julho 22, 2008
quarta-feira, julho 16, 2008
100 anos da Associação Brasileira de Imprensa
"Campanha dos 100 anos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação'. "
terça-feira, julho 15, 2008
E, mente =S
Estou doente.
Estou demente.
Estou latente.
Estou ardente.
Estou comovente.
Estou sem mente.
Estou atualmente,
Inconsciente
quarta-feira, julho 09, 2008
segunda-feira, julho 07, 2008
Tens uma irmã?
- Sim, tenho.
- Ela é mais velha?
- Não, é mais nova.
- Mas não é filha da tua mãe?
- Não, é do meu pai. E ela também tem uma irmã.
- Então tens duas irmãs?
- Não, tenho uma. A outra é irmã só da minha irmã.
- Então teu pai é casado com a mãe dela?
- Não, não é mais, foi...
- Ah... e quantos anos ela tem?
- Tem...tem...ai como eu tô velha... tem, bem... hoje faz 20 ANOS!
- E tu estás com quantos anos?
- Isso já não interessa, fica para outro post!
Homenagem às 20 primaveras desta criatura única e especial para mim, minha irmã Luini!
Te amo minha linda!
quarta-feira, junho 25, 2008
Voltei para mim
Entro porque aqui fora é apertado demais.
Já não suporto sentir toda essa imensidão sufocante.
É por isso que procuro o aconchego aqui dentro de mim.
Consolo-me, abraço-me, amo-me, lembro-me que existo.
Aqui dentro tenho meu espaço, meu ar, meu momento.
Busco esta calma, esta reflexão.
Aqui fora é tudo muito confuso e sem sentido.
Volto para dentro para reencontrar todos os sentidos.
Para sentir o gosto do suor.
Para tocar a alma.
Para cheirar o sangue.
Para ouvir o coração.
Para voltar a enxergar que a beleza verdadeira está aqui, bem dentro.