domingo, fevereiro 24, 2008

Pensei que fosse manhã, mas era madrugada!


Sei que as minhas palavras não são perfeitas.
Se não consegues ler o que da minha boca sai.
Não quero encontrar outro mecanismo de verdade.
Quero somente que tornes minha vida mais fácil.
Que as palavras sejam para ti conforto, mesmo quando enunciam o fim.
O que de ti vive em mim, trago sempre na alma.
Os passos que hoje me conduzem por estradas seguras, são fruto das nossas madrugadas.
Teu beijo sempre foi um adeus, e a cada abraço a certeza do sonho real.
Minha vida contigo sempre foi mágica, fantástica, colorida.
Se hoje sorrio, é porque reflito teu amor como um espelho.
E quando peço que compreendas, quero no fundo manter algo.
Ainda não sei explicar o rumo, o batimento, a paixão.
Aceito somente a pausa, a reflexão e aquilo que em nós sempre foi essência:
SINCERIDADE!

6 comentários:

Bettina Riffel disse...

ola Maira
beijos da BE

Unknown disse...

que amor poderoso esse, hein? se essas linhas foram para alguem, que sejam entendidas :) beijos e uma otima semana!

Luciana Bonino disse...

Oba! Voce voltou! Lindo o poema!
Tudo certinho por aí? Ainda está na Itália?
Beijinhos

d.m. disse...

Felicidades amiga! Para vc, para mim, e para quem amamos e respeitamos.
baci

Fernando Abreu disse...

gostei do seu blog.
Parabéns!
Abraços,
Fernando Abreu

Anónimo disse...

Olá Maíra, bom dia!

Muita profundidade nessas tuas palavras...
Fazendo minhas as palavras da Ismênia e como também penso que elas tenham destinatário, faço votos para que sejam bem interpretadas e que dessa eventual pausa ressurja uma via que te leve a bom porto!

Bjs
Quim