segunda-feira, outubro 16, 2006

Vazio

Sentada aqui
Vazia de chegada
Ninguém na espera
Nenhuma parada

Luzes ao longe
Como olhos cintilantes
Trazem o comboio
Ponteiros angustiantes

O olhar cresce, ofusca
Meu bater cala
Fragmentar ensurdecedor
Da ausênsia que desembarca

11/05/2006

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